Governança Familiar
As Famílias Empresárias enfrentam dois tipos de sucessão familiar: (a) a Sucessão Patrimonial, que pode ser organizada através do Planejamento Sucessório; e, (b) a Sucessão da Gestão nas Empresas Familiares, que pode ser realizada através da Governança Familiar.
A Governança Familiar introduz boas práticas de gestão e relacionamento nas Empresas Familiares, estruturando-as para que enfrentem a sucessão da sua gestão, constituindo-se órgãos e instrumentos de governança interna, a depender da complexidade da família e do negócio.
Comumente, as Empresas Familiares enfrentam as seguintes dificuldades na troca de gerações:
(a) contaminação da gestão por conflitos familiares;
(b) choque de gerações, quando os patriarcas e matriarcas hesitam em ceder poder às gerações seguintes, ao passo que essas anseiam por mais espaço na condução dos negócios;
(c) ausência de sucessores capacitados para gerir os negócios da família;
(d) pulverização do controle societário com a entrada de novos membros herdeiros, o que torna mais difícil a construção do consenso nas decisões da empresa;
(e) alta ingerência de herdeiros na administração, que não participam ativamente da gestão da empresa;
(f) crescente pressão por liquidez, uma vez que mais e mais familiares (filhos, netos, bisnetos, etc.) retiram o seu sustento da empresa;
(g) diminuição da pessoalidade, quando as lideranças fundadoras do negócio se ausentam dos quadros da empresa;
Todas essas dificuldades levam as Empresas Familiares a uma demanda crescente por profissionalização da sua gestão, que pode ser alcançada através da Governança Familiar.
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